A Valve disponibilizou a lista de jogos mais vendidos da semana na Steam entre os dias 8 e 15 de abril, com isso, nós listamos os 10 jogos mais vendidos no Brasil, sem considerar os games que são gratuitos para jogar e expansões.
A liderança entre os mais vendidos ficou novamente com R.E.P.O., jogo de terror com foco em multiplayer online vendido por apenas R$ 32,99. Na segunda posição ficou Red Dead Redemption 2, o título está em oferta até 17 de abril, saindo por R$ 74,97. Schedule I ficou novamente na terceira colocação.
Alguns dos outros destaques da semana são Devil May Cry 5, Baldur’s Gate 3, The Last of Us Parte II Remastered, inZOI e mais. Confira abaixo a lista com o TOP 10 de jogos mais vendidos na Steam da última semana.
Comprou algo na Steam e se arrependeu? Então confira:
A Steam trabalha com um sistema de reembolso para seus jogos. É possível solicitar no Suporte pelo reembolso de jogos que tiverem sido comprados em até duas semanas e que não tenham ultrapassado duas horas de jogo.
Em caso de arrependimento e estando dentro da regra, a Steam permite os jogadores possam receber o reembolso em crédito na loja para serem gastos com outros jogos, caso não goste da compra efetuada.
Vale mencionar que em caso do usuário pedir muitos reembolsos, a Valve pode rejeitar o pedido.
A Valve disponibilizou a lista de jogos mais vendidos da semana na Steam entre os dias 1 e 8 de abril, com isso, nós listamos os 10 jogos mais vendidos no Brasil, sem considerar os games que são gratuitos para jogar e expansões.
O jogo de terror com foco em multiplayer online R.E.P.O. ficou novamente na primeira colocação em vendas no Brasil, enquanto o recém-lançado The Last of Us Parte II Remastered ficou com a segunda posição, o game Schedule I ficou com o terceiro lugar na semana.
Alguns dos outros destaques da semana são Red Dead Redemption 2, inZOI, Dead by Daylight, Devil May Cry 5, EA Sports FC 25 e mais. Confira abaixo a lista com o TOP 10 de jogos mais vendidos na Steam da última semana.
Comprou algo na Steam e se arrependeu? Então confira:
A Steam trabalha com um sistema de reembolso para seus jogos. É possível solicitar no Suporte pelo reembolso de jogos que tiverem sido comprados em até duas semanas e que não tenham ultrapassado duas horas de jogo.
Em caso de arrependimento e estando dentro da regra, a Steam permite os jogadores possam receber o reembolso em crédito na loja para serem gastos com outros jogos, caso não goste da compra efetuada.
Vale mencionar que em caso do usuário pedir muitos reembolsos, a Valve pode rejeitar o pedido.
Mais uma ferramenta polêmica envolvendo inteligência artificial (IA) está em alta nos últimos dias: com limitações, Microsoft lança demo de Quake II gerada por IA. Trata-se do modelo WHAMM (sigla em inglês para World and Human Action MaskGIT Model) que já está disponível para testes.
Antes de iniciarmos as explicações, clique aqui para testar agora mesmo a demo de Quake II gerada por IA. Lembre-se de que, atualmente, será possível jogar por somente alguns minutos — o tempo limite é bem rígido.
Trata-se de um modelo de IA generativa para jogos em tempo real. É capaz de criar experiências interativas, demonstradas ao público por meio de uma demo limitada, baseada no saudoso Quake II.
Parte da família de modelos IA Muse, a tecnologia do Copilot Gaming Experience é ainda altamente experimental, permitindo que os usuários interajam com o mundo virtual por meio de ações do teclado / controle e vejam os resultados em tempo real.
Apesar de ser possível ter a limitada possibilidade de “jogar” algo, ainda estamos falando de uma experiência que não se compara com um jogo polido adequadamente. Atualmente, é possível testar a demo em uma resolução bem baixa: 640×360 e com uma taxa de quadros por segundo baixa.
Porém, estamos falando de uma evolução considerável, se compararmos com o modelo Muse lançado anteriormente, que operava a apenas 10 FPS e com a resolução 300×180. É uma oportunidade de ter um vislumbre do futuro, mas continua longe de estar em um estado que possa ser considerável adequado para distribuição.
Mesmo com muitas limitações, Microsoft lança demo polêmica de Quake II gerada por IA
Entre os problemas do modelo atual, destacam-se:
Restrição a um único nível;
Inimigos borrados e comportamentos imprecisos;
Sistema de dano e vida falho (com contagens erradas);
Estatísticas inconsistentes (vida e dano calculados erroneamente);
Falta de “permanência de objetos” — a IA “esquece” elementos que ficam fora de campo por 0,9 segundo ou mais.
A ideia por trás do projeto, segundo Phil Spencer, CEO da Microsoft Gaming, é ser um aliado da preservação de jogos. Spencer explica:
“Imagine um mundo no qual, a partir de dados e vídeos de gameplay, um modelo de IA possa aprender jogos antigos e torná-los portáteis para qualquer plataforma (…) Falamos sobre preservação de jogos como uma prioridade, e esses modelos, capazes de replicar a jogabilidade sem depender do motor ou hardware originais, abrem oportunidades incríveis.”
Ou seja: a ideia é replicar jogos antigos, mesmo não tendo mais acesso ao motor gráfico original e outros requisitos que não fundamentais para um relançamento.
Artistas criticam abordagem da Microsoft para preservação de jogos usando IA
Voltando para a demo de Quake II, o título está sendo usado como um exemplo de como é possível revitalizar clássicos e adaptá-los para hardwares modernos.
De toda forma, independentemente do intuito da Microsoft, a ferramenta está gerando repercussões mundialmente. Segundo o escritor e game designer Austin Walker, a “IA não é capaz de preservar os jogos e só cria imitações superficiais”.
Walker explica um pouco do seu ponto de vista: “Isso revela um mal-entendido fundamental não só sobre a tecnologia, mas sobre COMO jogos funcionam (…) O funcionamento interno de jogos como Quake — código, design, arte 3D, áudio — gera experiências únicas, incluindo bugs e casos imprevisíveis. Parte da magia está aí. Se você não reconstrói a essência, perde-se tudo isso.”
A discussão ocorreu em meio a outra polêmica recente, que envolveu a criação de artes com o estilo do estúdio Ghibli, mas usando ferramentas de IA da OpenAI. Os críticos ferrenhos afirmam que essas abordagens esvaziam a autoria humana, fazendo cópias “sem alma”.
Para evitar os problemas descritos acima, especialistas afirmam que o ideal é usar a IA para potencializar a criação artística, e não substituir. Apesar da tecnologia não conseguir replicar a essência criativa por trás de inúmeras obras, o seu rápido avanço sugere que filmes e games 100% gerados por máquina podem ser uma realidade em um futuro não tão distante quanto aparenta.
Atualmente, um exemplo da implementação considerada adequada de ferramentas de IA é o jogo inZOI, que utiliza a NVIDIA Ace para gerar NPCs realistas (personagens não jogáveis, na sigla em inglês).
Resta aguardar para observarmos o desenrolar desta situação. Por enquanto, a Microsoft está direcionando os seus esforços para refinar os seus modelos de IA.
Se a sua proposta para a “preservação” dos games será bem-sucedida ou não, só o tempo dirá. E aí? O que achou das informações? Compartilhe o seu ponto de vista nesta publicação e continue acompanhando o Adrenaline!
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