Nesta semana, a Yeston apresentou a sua série Deluxe para as NVIDIA GeForce RTX 50. A empresa é conhecida por suas placas gráficas coloridas da série Sakura e Sakura Atlantis, já tendo lançado versões RX 9000 e RTX 50 de sua famosa série.
A série Deluxe possui um design totalmente preto, com três ventoinhas e uma espessura de até 3.5 slots. O mais curioso é que as GPUs trazem o logo “PHOENIX”, pois são modelos com rebranding das placas Gainward Phoenix.
Todos os modelos possuem o mesmo design, só sendo possível identificar o modelo exato ao remover o cooler. Os três modelos lançados são:
A estratégia não é nova, com a série RTX 40 Deluxe também sendo apenas uma rebranding dos modelos Phoenix da Gainward. A diferença está no tempo para o rebranding, que, neste caso, foi mais lento. A Yeston apresentou a série Deluxe cerca de dois meses após o lançamento original da Gainward Phoenix.
Somente as linhas SAKURA e GameAce apresentam design exclusivo da Yeston. Já a série Deluxe frequentemente se limita a rebranding de GPUs da Gainward.
Nenhuma das placas foi projetada para desempenho recorde ou overclocking intenso: elas são claramente focadas na estética. O que não impede a Yeston de personalizar o desempenho para os usuários, entregando placas com desempenho e estética.
Infelizmente, para os entusiastas de estética, a empresa tem presença limitada nos mercados ocidentais e suas placas tendem a ser difíceis de ser adquiridas.
A empresa também já lançou placas de vídeo GeForce RTX 50 Sakura Atlantis e Sakura, com as cores de design conhecidas em branco/roxo. Os designs utilizam PCBs e suportes de E/S totalmente brancos, indicando o compromisso da empresa com seus principais valores de design.
Rumores vindo da Coreia do Sul, terra natal da Samsung, afirmam que a empresa formou um time de desenvolvedores dedicados completamente à criação do processo de 1nm para a fabricação de chips. Não só isso, as informações não confirmadas apontam ainda que a companhia planeja produção em massa com a tecnologia em 2029.
O que chama a atenção em relação aos boatos é o fato de que a Samsung tem enfrentado problemas em seus processos mais atuais e próximos de fabricação. Aparentemente, tanto 3nm quanto 2nm em GAA têm entregado rendimentos abaixo do esperado, e a empresa teria adiado os 2nm para o ano que vem.
Samsung/Reprodução
Enquanto isso, a principal rival de todas as empresas no segmento de semicondutores, a TSMC, já estaria aceitando as primeiras encomendas para chips feitos em 2nm desde o começo deste mês, abril.
Talvez a ideia de focar em 1nm desde “cedo” vem justamente para enfrentar menos dificuldades e tentar pular para a dianteira na fabricação dos chips do futuro. Segundo informações do Sedaily, a tecnologia da Samsung para chips com transistores tão pequenos envolve o uso de equipamento EUV do tipo high-NA, que a empresa ainda não tem.
Samsung vai mesmo cancelar o processo de 1,4nm?
Em meados de março tivemos rumores de que a Samsung teria cancelado o desenvolvimento de sua tecnologia SF1.4 para o processo de 1,4nm. Mais uma vez, os boatos falam de dificuldades da empresa em alcançar seus objetivos na produção de chips. Segundo o vazamento, toda a divisão foundry da dona dos Galaxy poderia estar ameaçada.
Fonte: jukanlosreve
Especulava-se que o cancelamento do processo de 1,4nm teria sido feito também para focar no desenvolvimento de 2nm, liberando mais profissionais especializados para isso. Agora, com novas informações falando da criação de um time já voltado para 1nm, podemos interpretar como mais um indicativo de que realmente não veremos o SF1.4 e a Samsung pode ir direto dos 2nm para 1nm.
O consórcio UALink oficializou a especificação final da tecnologia UALink 1.0, estabelecendo um novo padrão aberto de interconexão para aceleradores de inteligência artificial e computação de alto desempenho (HPC).
Com suporte para até 1.024 GPUs ou outros aceleradores em um mesmo sistema, a iniciativa visa competir diretamente com o NVLink, tecnologia proprietária da NVIDIA amplamente usada em clusters como o Blackwell NVL72.
Criado por gigantes como AMD, Intel, Google, Apple e Broadcom, o UALink quer democratizar a construção de superestruturas de IA ao eliminar a dependência de soluções exclusivas — e caras — da NVIDIA.
Velocidade e eficiência em foco
O UALink 1.0 oferece uma taxa de transferência bidirecional de até 200 GigaTransfers por segundo (GT/s) por faixa, com sinalização a 212,5 GT/s para acomodar correções de erro e codificação. As conexões podem ser configuradas em x1, x2 ou x4, atingindo até 800 GT/s por link nas versões de quatro faixas.
Cada sistema baseado em UALink pode escalar horizontalmente com até 1.024 aceleradores conectados por switches, cada um com um identificador único de 10 bits para assegurar roteamento preciso e desempenho determinístico em até quatro racks.
Reprodução/UALink
Baixa latência, alta conectividade
As conexões aqui foram otimizadas para cabos de até 4 metros, entregando latência de ida e volta inferior a 1 microssegundo, mesmo com cargas de 64B ou 640B. A pilha de protocolos é dividida em quatro camadas otimizadas para hardware: camada física, de enlace de dados, de transação e de protocolo.
A camada física é baseada em padrões Ethernet (como 200GBASE-KR1/CR1), enquanto a camada de enlace agrega dados em unidades de 640 bytes, aplicando verificação de integridade (CRC) e lógica de repetição opcional.
Transações diretas e operações entre memórias
A camada de transação chama atenção por ter endereço comprimido e eficiência de até 95% no uso do protocolo durante cargas reais. Ela também suporta operações diretas entre memórias — leitura, escrita e transações atômicas — mantendo a ordem entre espaços de memória locais e remotos.
Com esse nível de integração, o UALink se posiciona verdadeiramente como uma solução robusta para Data Centers que exigem escalabilidade, desempenho e interoperabilidade entre diferentes fabricantes.
Reprodução/UALink
Segurança embutida e suporte à computação confidencial
O UALink também traz recursos avançados de segurança, como o UALinkSec, que implementa criptografia e autenticação diretamente no hardware. Isso garante proteção contra violação física e permite o uso de ambientes de execução confiáveis (TEE), como o AMD SEV, Arm CCA e Intel TDX — fundamentais para a chamada Computação Confidencial.
Além disso, a arquitetura permite o conceito de “Virtual Pod Partitioning”, onde diferentes grupos de aceleradores operam de forma isolada dentro de um mesmo sistema físico, possibilitando cargas multi-tenant em infraestruturas compartilhadas.
Gerenciamento moderno e integração via APIs
A gestão dos Pods UALink será feita por meio de agentes de firmware e softwares de controle integrados a interfaces padrão como PCIe e Ethernet. O sistema traz suporte completo a APIs REST, telemetria, controle de cargas de trabalho e isolamento de falhas, atendendo aos requisitos de operações modernas em larga escala.
Com a chegada da especificação UALink 1.0 de 200G, as empresas do consórcio estão construindo um ecossistema aberto para interconexão de aceleradores em escala. Estamos empolgados para ver as soluções que surgirão no mercado e como elas impulsionarão a próxima geração de aplicações em IA
UALink versus NVIDIA: uma nova disputa no horizonte
A NVIDIA segue liderando o setor com soluções como o NVLink e os racks Blackwell NVL72, que conectam até 72 GPUs por rack e escalam para 576 GPUs em um pod. Em 2026, a empresa planeja lançar a plataforma Vera Rubin com suporte para até 144 GPUs por rack, enquanto o Rubin Ultra, previsto para 2027, aumentará essa capacidade para 576 GPUs por rack.
O UALink, porém, representa uma mudança significativa ao permitir a construção de arquiteturas semelhantes usando componentes padronizados e acessíveis, o que pode impulsionar novos concorrentes e reduzir a dependência de uma única fornecedora.
Conhecida por seus acessórios e notebooks de alto desempenho, a Razer decidiu suspender temporariamente a venda de diversos produtos nos Estados Unidos. A companhia parece ter tomado essa decisão como consequência das incertezas que as tarifas anunciadas recentemente pelo presidente Donald Trump vão trazer para o mercado de tecnologia do país.
No entanto, esse não foi um motivo citado pela companhia em um comunicado enviado ao The Verge, no qual confirmou a paralisação de suas vendas. Ela afirmou que “não tem um comentário a fazer nesse estágio a respeito das tarifas”, mas tudo indica que a decisão desta semana é um reflexo direto da implementação delas.
Foto: Divulgação/Razer
Entre os produtos da Razer que deixaram de ser vendidos até o notebook Blade 16, cujas pré-vendas do novo modelo foram suspensas. Além de enviar e-mails a compradores confirmando a situação, a companhia chegou até mesmo a remover de seu site oficial as páginas onde a encomenda do aparelho poderia ser feita.
Produção da Razer é baseada no exterior
Assim como outras empresas do campo da tecnologia, a Razer concentra a maior parte de sua produção em países como a China e a Taiwan. Ambos foram duramente afetados pelas tarifas de importação impostas por Trump, o que deve ajudar a encarecer o preço de distribuição de muitos produtos — e aumentar os valores que os consumidores vão ter que pagar por eles.
Foto: Divulgação/Razer
Nesta semana, o político confirmou que vai trabalhar com uma tarifa de 104% sobre os produtos produzidos na China, o que deve ter impacto direto sobre muitas empresas. Assim, é compreensível que muitas delas tenham decidido suspender temporariamente suas atividades conforme analisam as consequências para seus negócios.
Entre as companhias que já foram afetadas estão gigantes como a Apple, que viu o preço de suas ações derreter nos últimos dias. Além disso, a Nintendo decidiu adiar indefinidamente as vendas do Nintendo Switch 2 no país, afirmando que precisa de tempo para analisar o impacto que as novas taxas vão ter em suas operações.
A equipe da Digital Foundry publicou uma análise prévia dos recursos gráficos observados em jogos exibidos rodando no Nintendo Switch 2, sugerindo que o novo console da Nintendo apresenta desempenho gráfico semelhante ao PlayStation 4, com algumas melhorias pontuais. A comparação foi apresentada no episódio DF Direct Weekly #208, com foco nos jogos Final Fantasy VII Remake, Hogwarts Legacy e Elden Ring.
Vale destacar que esses comentários foram baseados em comparações especialmente de jogos third-party no Nintendo Switch 2.
Segundo Oliver Mackenzie, que liderou a análise, o Switch 2 parece rodar a versão Intergrade de Final Fantasy VII Remake, o que já traz alterações significativas de iluminação em relação ao original do PS4. A volumetria da luz, bem como a distribuição dos pontos de luz no rosto e corpo do protagonista, foi destacada como mais sofisticada. Ele explica:
“O Switch 2 parece entregar uma apresentação comparável ao PS4, com os ajustes de iluminação da versão Intergrade que são bastante positivos”, afirmou Oliver.
Em termos de resolução, o jogo roda em 1080p no Switch 2, assim como no PS4, o que reforça a similaridade no nível de renderização.
Qualidade sobre quantidade de pixels pode ser muito importante para o Switch 2
No caso de Hogwarts Legacy, um comparativo direto foi feito com a versão de PS4 na área do salão principal de Hogwarts.
Curiosamente, mesmo rodando a cerca de 720p, a versão demonstrada no Switch 2 apresentou melhor nitidez e menos serrilhado.
A equipe da DF levanta a possibilidade do uso de técnicas modernas de upscaling temporal, enquanto o PS4 parece usar FSR 1, o que explicaria a melhoria visual, apesar da menor resolução. Oliver comenta:
“Presumivelmente, há algum tipo de processo de reconstrução temporal em uso aqui, que gera um resultado marcadamente melhor que o do PS4”.
Comparação completa de Elden Ring ainda não é possível
Em relação ao Elden Ring, a única cena comparável foi capturada de forma limitada, a partir de uma pausa no trailer. A análise indica que o nível de detalhes, como a distância de sombras projetadas nas árvores, se mantém similar ao do PS4.
Ainda assim, a imagem obtida estava suavizada, e os analistas reconheceram inclusive que não conseguiram medir com precisão a qualidade da renderização. De acordo com Oliver:
“A resolução parece estar em torno de 1080p, comparável ao PS4, mas a qualidade da imagem é difícil de julgar por conta da fonte comprimida do vídeo”.
Em termos de desempenho, a equipe observou problemas de “pacing” de quadros e quedas de taxa de atualização em algumas cenas, especialmente em Hogwarts Legacy e Final Fantasy VII Remake.
Apesar dessas limitações iniciais, a DF destaca que o Switch 2 utiliza uma arquitetura gráfica moderna, com suporte a tecnologias como ray tracing e mesh shading, semelhantes às placas da série RTX 30 da NVIDIA.
Isso pode abrir portas para implementações mais eficientes de técnicas como DLSS, especialmente nas fases mais avançadas do ciclo de vida do console.
Alex Battaglia também comentou que os relançamentos no Switch 2 podem permitir que desenvolvedores revisitem decisões técnicas feitas anteriormente, como foi o caso de Alien: Isolation no Switch original. Ele reforça que o uso de versões-base de PC para os ports pode influenciar positivamente a apresentação visual:
“O uso de versões mais modernas dos jogos como base para os ports pode resultar em diferenças consideráveis na qualidade gráfica final”.
Por fim, a equipe enfatiza que é preciso ter cautela com as expectativas. Embora o Switch 2 demonstre potencial, muitos dos títulos analisados até agora não fazem uso de DLSS, e há limitações naturais impostas pela proposta de hardware híbrido.
“No geral, o Switch 2 está entregando gráficos de classe PS4, com eventuais melhorias. Para uma primeira leva de jogos, isso já é um bom indicativo do que esperar”, concluiu Oliver.
Metroid Prime 4 roda em 4K nativo e 60fps
Vale destacar que essas comparações mencionadas foram feitas com jogos de terceiros pensados para PS4 ou PS5 e Xbox. Metroid Prime 4, como foi desenvolvido originalmente para o Nintendo Switch 1, alcança a resolução 4K nativa, mantendo 60 quadros por segundo.
Imagem: Digital Foundry/Reprodução
Como sempre, vale à pena conferir toda a discussão e os comparativos. A Digital Foundry usou assets de imprensa de alta qualidade para fazer essas análises, mas já afirmou que em breve devem colocar as mãos no Nintendo Switch 2 para podermos entender melhor os detalhes de todas as tecnologias.
Se você quer conferir os comparativos, também vale lembrar que, como uma das principais melhorias entre os consoles duas versões é a resolução, para que você possa perceber isso, precisa assistir ao vídeo no YouTube em 4K e, de preferência, na maior e melhor tela que você tem disponível.
Se você tem uma TV 4K, por exemplo, que é o alvo de exibição de consoles de mesa, é o local ideal para comparar.
Com estreia programada para o dia 5 de junho, o Nintendo Switch 2 vai marcar a estreia de “versões especiais” de jogos do aparelho antecessor, que serão atualizados para rodar melhor. No entanto, mesmo os games que não ganharem esse tipo de tratamento podem ganhando em desempenho na nova plataforma.
Em uma conversa com a GameSpot, Takuhiro Dohta, diretor responsável pelo novo console, explicou que isso pode acontecer de forma pontual. Segundo ele, os tipos de melhorias que vão ser testemunhadas dependem muito de como um jogo foi criado originalmente e quais são suas características.
Ele também esclareceu que, enquanto o Switch 2 pode não aprimorar o framerate de um título, sua memória interna pode fazer com que ele carregue áreas mais rápido. “Mas, novamente, isso vai depender de como o jogo foi construído”, esclareceu. Até o momento, a Nintendo já confirmou que jogos como The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Metroid Prime 4 vão ganhar upgrades pagos na nova plataforma.
Nintendo Switch 2 mistura soluções de software e hardware
A própria fabricante japonesa já esclareceu que, apesar de ser retrocompatível com o Switch original, seu novo aparelho não traz nenhuma das peças presentes nele. Assim, sua compatibilidade é garantida por uma mistura de emulação e compatibilidade de hardware, quase como se uma camada de compatibilidade fosse usada.
Foto: Divulgação/Nintendo
No site oficial da Nintendo, o conselheiro da divisão de desenvolvimento tecnológico, Tetsuya Sasaki, explicou que o Switch 2 converte dados de jogos do Switch original em tempo real. A solução encontrada pela companhia vai garantir que games antigos sejam compatíveis com recursos novos, como o GameChat.
Ao mesmo tempo, a solução não tem funcionado para todos os títulos do console de 2017: aproximadamente 200 games seguem incompatíveis com a nova plataforma. No entanto, a companhia japonesa afirma que continua a estudar a situação de todos eles para garantir que nenhuma experiência vai ser deixada para trás — a não ser o Labo VR, que é totalmente incompatível com as dimensões da nova plataforma.
A NVIDIA ainda não comentou oficialmente sobre as RTX 5050 e 5060 para notebooks, mas as GPUs já aparecem há algum tempo em vazamentos. A HP foi uma das primeiras a falar das placas de vídeo mobile em seu site, mas agora a LG, Lenovo e até a Razer já mencionam produtos com os componentes.
A LG menciona que vai ter um notebook Gram Pro equipado com uma RTX 5050 de 8GB, enfatizando ainda que será apenas uma SKU com a placa de vídeo. É interessante que além de mencionar a GPU ainda não oficial, a marca confirma ainda sua capacidade de memória.
Fonte: LG
A Lenovo, enquanto isso, publicou um vídeo de unboxing do IdeaPad Pro 5 de 16” que até o momento dessa postagem ainda está no ar em seu canal oficial do YouTube. Na descrição do vídeo a empresa ressalta que usuários poderão optar por uma versão do notebook com gráficos dedicados – no caso, uma RTX 5050.
Fonte: Lenovo
É interessante que a empresa diz que o TDP total fica em 135W, então tirando o Core Ultra 200H de 70W concluímos que a 5050 teria um TDP de 65W.
Razer ainda não fala de RTX 5050, mas menciona a 5060
Por fim, temos a Razer falando da RTX 5060. A marca é conhecida por seus produtos mais caros, então é possível que decida não oferecer um notebook a GPU mais acessível da NVIDIA em um primeiro momento. No site chinês da empresa é listado um Blade 16 equipado com a 5060.
Fonte: Razer
Infelizmente nenhum desses “deslizes” listando as GPUs antes da hora fala detalhes da memória usada pelos componentes. Temos rumores de que a RTX 5050 pode vir com componentes GDDR6, então seria interessante ver mais fontes confirmando ou até desmentindo essa informação.
No momento a NVIDIA supostamente se prepara para apresentar a versão desktop de sua série RTX 5060 Ti e 5060, então possivelmente ainda teremos que aguardar um tempo antes de vermos novidades oficiais em GPUs para notebooks.
A SK Hynix teria alcançado um rendimento invejável na sua capacidade de produção de componentes 1c DRAM, segundo informações da mídia sul-coreana. O site Hankooki relata que a gigante das memórias agora consegue produzir a tecnologia com rendimento de 80% a 90%, o que pode ajudar a companhia a sair na frente na corrida pelo HBM4.
Além de ser um número bastante expressivo para o rendimento na fabricação de qualquer chip, é um salto considerável em relação ao que se reportava sobre a empresa até o ano passado – algo em torno de 60%.
Fonte: SK Hynix
Componentes 1c DRAM podem ser usados em diferentes produtos de memória, mas atualmente o maior foco das gigantes da área está no HBM4. A nova geração da memória de banda larga tem sido a grande aposta da indústria para aproveitar o hype da IA, que se beneficia muito de mais velocidade na memória de seus aceleradores.
Dessa forma, a SK Hynix deve reservar seus avanços em 1c DRAM para primeiro garantir a produção em massa de seus primeiros chips HBM4, ou quem sabe ainda para os HBM4E. No entanto, se o rendimento se provar realmente tão positivo, não deve demorar tanto para vermos os primeiros módulos DDR5 aproveitando 1c DRAM também.
Imagem: JEDEC
SK Hynix aposta em IA para continuar seu sucesso em HBM4
Garantir primeiro a disponibilidade de uma nova tecnologia é sempre vantajoso para qualquer empresa que trabalha com as tecnologias mais atuais possíveis. Para o caso de HBM4 isso é especialmente importante devido à demanda de fabricantes de aceleradores para IA, como a NVIDIA.
A SK Hynix tem chances de ficar bem na frente da concorrência se os rumores sobre seu rendimento com 1c DRAM estiverem corretos. Enquanto se fala da empresa alcançando mais de 80%, a sua principal concorrente Samsung estaria com problemas em sua tecnologia. Uma reportagem de fevereiro pelo WCCFTech menciona que a empresa precisou reformular seus chips 1c DRAM para conseguir rendimentos melhores.
A PowerColor acaba de lançar oficialmente a edição Red Devil Spectral White da Radeon RX 9070 XT, a primeira versão branca da icônica GPU. Após vazamentos recentes, a placa finalmente foi anunciada com os detalhes de especificações e preços.
A nova edição Spectral White mantém as mesmas especificações da versão original em preto e vermelho, incluindo o clock de boost de 3060 MHz. No entanto, há uma diferença no preço: no varejo dos EUA, a Red Devil padrão custa US$ 849, enquanto o modelo Spectral White aparece US$ 50 mais cara, ou seja, por US$ 899.
Na conversão para reais, a placa sai por R$ 5,348. Na China, o preço oficial é de 6399 RMB, representando um aumento de 5% em relação à versão original.
Além da cor exclusiva, o design totalmente branco inclui ventoinhas, carenagem, backplate, bracket de I/O e até PCB na cor branca. Ou seja, como demonstrado nos vazamentos, a placa é totalmente branca. Não só, a embalagem especial é diferenciada da versão tradicional.
A placa vem com 16 GB GDDR6 e atinge velocidades de 20,0 Gbps. Por padrão, é 1 conexão HDMI 2.1b, três conexões DisplayPort 2.1a, mas com suporte a apenas 2 conexões DP2.1 simultâneas. A resolução máxima suportada tanto pelas conexões DisplayPort quanto pela conexão HDMI é de 7680×4320.
Desenvolvido com a arquitetura AMD RDNA™ 4, ela suporta o FSR4. Além disso, ela também tem suporte a PCIe 5.0 x16. O consumo mínimo de energia é de 900 W, com a placa tendo três conectores de energia PCI Express de 8 pinos.
O Dual BIOS permite alternar entre os modos OC e Silencioso. Os fans são projetados com 9 lâminas melhorando a velocidade do ventilador e o fluxo de ar, mantendo o ruído no mínimo. O sistema de resfriamento garante que a GPU opere dentro da temperatura ideal, com os ventiladores entrando em ação a 60 °C e parando abaixo de 50 °C.
Disponibilidade
Créditos: PowerColor.
Os rumores iniciais sugeriam que a Spectral White seria uma edição limitada, mas ainda não há confirmação oficial. Apesar do lançamento, os estoques permanecem escassos, e algumas listagens online estão desativadas ou removidas.
A expectativa é que a PowerColor mantenha a acessibilidade da GPU e evite uma distribuição restrita, principalmente diante das discussões sobre preços do RDNA4 e tarifas em debate. Se a disponibilidade for reduzida, muitos consumidores podem perder a chance de adquirir essa edição especial.
A NVIDIA anunciou no inicio de janeiro de 2025 a GPU / placa de vídeo GeForce RTX 5070 com peço de US$549, e o que chamou mais atenção no anuncio foi que o CEO daNVIDIA, Jensen Huang falou, que a GeForce RTX 5070 tem desempenho de uma GeForce RTX 4090, placa lançada por US$1599, quase 3 vezes o valor da RTX 5070. Mas será mesmo?
Nesse artigo você confere as diferenças técnicas entre as placas, algumas fotos lado a lado, além de gráficos de desempenho para conferir se de fato uma GeForce RTX 5070 tem mesmo desempenho que uma GeForce RTX 4090, ou seja, um modelo intermediário de nova geração alcançando o modelo topo de linha da geração anterior.
Abaixo algumas fotos de uma GeForce RTX 5070 modelo Zotac SOLID ao lado da GeForce RTX 4090 Founders Edition da NVIDIA.
Testes de desempenho entre GeForce RTX 5070 e RTX 4090
Para finalizar, alguns testes de desempenho com placas utilizando esses dois GPUs.
Conclusão
Fica evidente em nossos testes que a fala do Jensen não faz sentido algum, sendo que placas GeForce RTX 4090 são consideravelmente melhores em desempenho do que modelos GeForce RTX 5070, como já era de se esperar.
Tirando os gráficos de consumo de energia, onde naturalmente a GeForce RTX 5070 se sai melhor consumindo menos, e no gráfico de temperatura, onde existe um empate técnico, nos gráficos de desempenho a GeForce RTX 4090 chegou a dobrar o desempenho da GeForce RTX 5070 em dois cenários.
Uma GeForce RTX 4090 é muito superior a uma GeForce RTX 5070, sendo a RTX 4090 muito mais rápida
A colocação do Jensen sobre a RTX 5070 ter desempenho de uma RTX 4090 só acontecerá em cenários bem específicos com uso do gerador de quadros, mas em situações bem pontuais, na grande maioria dos casos não tem como comparar o desempenho das duas placas, sendo a RTX 4090 muito superior.
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