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  • CPUs AMD Ryzen “Medusa” Zen 6 devem ter dois IMCs e mudar a orientação da memória DDR5 [RUMOR]

    CPUs AMD Ryzen “Medusa” Zen 6 devem ter dois IMCs e mudar a orientação da memória DDR5 [RUMOR]

    A próxima geração de CPUs Ryzen baseadas no AMD Zen 6, de codinome Medusa, devem ter algumas mudanças no IMC (Integrated Memory Controller). As informações são do Uniko’s Hardware, que publicou no seu perfil do X, antigo Twitter, e, até o momento, não foram confirmadas oficialmente.

    Conforme as informações, as CPUs AMD Ryzen com a arquitetura de núcleo Zen 6 contarão com dois IMCs. Não ficou claro se seriam dois IMCs dentro do silício ou dois IMCs separados, mas parece que isso levará a mudanças nos requisitos de orientação da memória DDR5.

    Os rumores sugerem que um dos IMCs oferece suporte a apenas 1 DIMM por canal (ou 1DPC) e, portanto, seria possível usar dois DIMMs na configuração.

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    Placas-mãe AM5

    Créditos: AMD.

    Atualmente, as placas-mãe AM5 da AMD utilizam os primeiros slots DIMM, rotulados como A0 e B0, para que a configuração inicial de inicialização ocorra sem problemas. Com o novo IMC, a orientação dos slots DIMM será alterada para A1 e B1 e, portanto, o Zen 6 não seria compatível com a antiga orientação 1DPC.

    Em várias placas-mãe AM5, os slots A2 e B2 são rotulados como “first”, mas esses são designs com quatro DIMMs. Essa compatibilidade pode ser específica apenas para CPUs Zen 6 em placas com 2 DIMMs, como os designs Mini-ITX e mATX. Apenas algumas placas-mãe ATX específicas para overclockers possuem designs com dois DIMMs.

    A AMD também estaria trabalhando para oferecer suporte às orientações de memória A0/B0 assim que esses chips forem lançados, mas o desempenho é considerado inferior em comparação com as configurações A1/B1.

    Expectativa para o lançamento

    Créditos: AMD.

    A linha de desktops baseada no Zen 6 está programada para ser lançada no ano que vem. E ela deverá trazer diversas atualizações em termos de contagem de núcleos e aumento de cache, além das atualizações arquitetônicas.

    Isso também significa que as empresas estão se preparando para lançar produtos já compatíveis com a tecnologia. Afinal, a AMD não lançaria novos CPUs sem ter placas-mãe disponíveis no mercado para os usuários utilizarem deles.

    A placa-mãe MPOWER AM5 da MSI supostamente atende totalmente a nova configuração. Porém, os usuários precisam aguardar o anúncio oficial do Ryzen “Medusa” baseado no Zen 6 para ver como os novos chips funcionam e que tipo de compatibilidade é oferecida nas placas-mãe AM5 existentes.

    Fonte: Uniko’s Hardware.

  • AMD Radeon RX 9060 XT tem 2.048 núcleos e boost clock até 3,2GHz, diz rumor

    AMD Radeon RX 9060 XT tem 2.048 núcleos e boost clock até 3,2GHz, diz rumor

    Faltando poucos dias para o lançamento das RTX 5060 Ti, os rumores e vazamentos dessas GPUs são constantes. Agora, no entanto, finalmente temos novidades aparecendo a respeito das Radeon RX 9060 XT, os modelos da AMD que vão concorrer no segmento de entrada de placas de vídeo dessa geração.

    Segundo fontes do VideoCardz, a RX 9060 XT vai ser lançada com 2.048 processadores stream (núcleos), o que corrobora vazamentos anteriores de que a placa deve vir com uma GPU baseada em Navi 44.

    As informações sobre os possíveis clocks da RX 9060 XT chamam mais a atenção. De acordo com o vazamento da vez, a placa vai oferecer 2.620MHz de clock padrão – também conhecido como game clock – e até 3.230MHz de boost. O VideoCardz tem informações inclusive de que modelos customizados poderiam chegar a 3,3GHz em boost.

    Foto: Adrenaline

    É interessante lembrar que a RX 7600 XT, geração anterior da placa, trazia clock de 2.470MHz, com boost alcançando 2.755MHz. São ganhos expressivos do clock se as informações estiverem corretas.

    Dessa forma, os rumores dizem ainda que a Radeon RX 9060 XT requer fontes de pelo menos 500W, com alguns casos alcançando 550W. Mesmo assim, ainda não há vazamentos sobre modelos da GPU com conectores de 16 pinos, apenas de 8.

    Quando a AMD vai falar oficialmente da Radeon RX 9060 XT?

    Vale ressaltar que as informações aqui são rumores e vazamentos. A AMD ainda não tem falado oficialmente sobre seus modelos de placas que vão mirar em competir com as RTX 5060 Ti.

    Notícias relacionadas:

    A expectativa no momento é que a empresa vai esperar pela Computex 2025, que começa no dia 19 de maio. O VideoCardz, no entanto, levanta a possibilidade de aparecer alguma introdução oficial para a RX 9060 XT ainda antes.

    Tabela comparando Radeon RX 9060 XT com a RX 9070 e RTX 5060 Ti
    Fonte: VideoCardz

    Assim como suas concorrentes, as RX 9060 XT terão duas opções de capacidade, uma com 8GB e outra com 16GB. No entanto, as placas usam tecnologia GDDR6, enquanto a rival já opera com GDDR7, oferecendo uma banda maior de memória, mesmo tendo o mesmo bus.

  • SilverStone lança liquid cooler AIO para sistemas com 2 processadores

    SilverStone lança liquid cooler AIO para sistemas com 2 processadores

    A SilverStone lançou nesta semana um novo cooler que promete dar conta de dois processadores ao mesmo tempo, usando apenas um radiador. O XE360PDD é voltado para servidores e workstations que usam duas CPUs, incorporando o arrefecimento dos dois componentes em uma unidade AIO de resfriamento líquido.

    O SilverStone XE360PDD oferece versões compatíveis com sistemas Intel e AMD. No entanto, o usuário deve escolher no momento da compra se vai querer uma versão AMD SP5, AMD SP3, Intel LGA4677 e 4710 ou Intel LGA 4189. É diferente de coolers domésticos que muitas vezes contam com um encaixe universal ou com algum adaptador para funcionar em diferentes sockets.

    Fonte: SilverStone

    O radiador é de 360mm, com 38mm de espessura. Ou seja, é um modelo com três fans de 120mm. Dele, partem dois pares diferentes de tubos, cada par terminando em um bloco independente de CPU, o que deve oferecer flexibilidade na montagem do sistema.

    A SilverStone não ofereceu muitos detalhes sobre os blocos das CPUs. A fabricante destaca apenas a base de cobre, material comum para sistemas de troca de calor.

    Detalhe da bomba do radiador
    Fonte: SilverStone

    Mais detalhes do SilverStone XE360PDD

    O novo cooler AIO da SilverStone para dois processadores conta com fans de rolamento com esferas duplas, prometendo velocidades entre 800 e 3.000RPM de giro. Assim, o radiador entrega até 95,1CFM de fluxo de ar, com pressão estática estimada em 5,2mmH20.

    Rolamento dos fans do radiador
    Fonte: SilverStone

    Operando nessas velocidades, os ventiladores do XE360PDD podem fazer até 39,6dBA de ruído, apesar do barulho nem sempre ser uma das maiores preocupações em workstations. Ele conta com duas bombas iguais, que operam em 4.000RPM.

    Notícias relacionadas:

    A SilverStone não falou de valores oficiais para seu novo cooler de resfriamento líquido. O produto, no entanto, já está à venda nos EUA e apareceu na AeroCooler por US$ 700. O valor fica um pouco acima dos R$ 4.100, em conversão direta na cotação atual.

  • Update do GPU-Z traz suporte para RTX 5060 Ti de 16GB e Radeon RX 9070 GRE

    Update do GPU-Z traz suporte para RTX 5060 Ti de 16GB e Radeon RX 9070 GRE

    O software de diagnóstico GPU-Z, voltado especialmente para placas de vídeo como diz o nome, chegou à versão 2.65.1 em seu mais recente update. Entres os destaques da novidade, temos suporte para a RTX 5060 Ti de 16GB e para a Radeon RX 9070 GRE, duas placas ainda não lançadas.

    É curioso que o update do GPU-Z ressalta, especificamente, a versão de 16GB da RTX 5060 Ti. Quem acompanha os vazamentos sobre a nova placa sabe que a variante de 8GB não tem sido mencionada com frequência, e agora já se especula a possibilidade dela ser disponibilizada só depois.

    Fonte: TechPowerUp

    DOWNLOAD – GPU-Z v2.65.1

    Outra coisa que chama a atenção é a compatibilidade com a Radeon RX 9070 GRE, e não uma RX 9060 XT. A RX 9070 GRE ainda não é oficial, mas já temos rumores que ela chega em breve à China.

    Confira abaixo destaques do changelog do GPU-Z v2.65.0, que já inclui muitos outros componentes se tornando compatíveis:

    • Adicionado suporte para NVIDIA GeForce RX 5060 Ti de 16GB, RTX 5090, 5080 e 5070 Ti para notebooks, RTX PRO 4000 Blackwell, RTX PRO 3000 Blackwell e NVIDIA H200
    • Adicionado suporte para AMD Radeon RX 9070 GRE, Ryzen AI iGPUs (Krackan e Strix Halo)
    • Adicionado suporte para Intel Arc A750E e A580E
    • Adicionado suporte para Moore Threads S3000 MTvGPU-1108

    GPU-Z compatível com RTX 5060 Ti já pode ser baixado

    O GPU-Z é um importante software de diagnóstico de sistema, inclusive muito usado em nossas reviews de placas de vídeo. Ele pode ser baixado gratuitamente e sua versão mais recente está disponível neste link.

    Tabela compara RTX 5060 Ti, 5060 e Radeon RX 9060 XT
    Fonte: VideoCardz

    Vale mencionar que logo depois da versão 2.65.0 se tornar disponível o software já foi atualizado para sua versão 2.65.1, para corrigir um bug pequeno de caixas de seleção faltando em versões do app em outros idiomas.

    Notícias relacionadas:

    A RTX 5060 Ti deve ter seu anúncio em 15 de abril, junto com a versão não Ti. Rumores apontavam que no dia seguinte as duas variantes de capacidade da 5060 Ti já estariam disponíveis, mas a ausência da versão de 8GB nas últimas novidades coloca essa informação em dúvida.

    Via: VideoCardz

  • Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse

    Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse

    Sendo produtos direcionadas para o público chinês, Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse. São os novos componentes com visual inspirado no universo dos mechas, com placas de vídeo que trazem a promessa de liderar em desempenho e construção de alta qualidade.

    Foi reintroduzida nesta linha de GPUs RTX 50 a personagem chamada Apocalypse Girl, mas com um visual reestilizado.

    Segundo seus idealizadores, o visual das novas placas reflete a “paixão dos gamers pelo mundo dos jogos”, sendo este o tema impulsionador de todas as características visuais.

    Não ficou claro se as GPUs foram baseadas na personagem ou vice-versa; contudo, a proposta da Zotac é trazer um estilo mais ousado e energético em comparação com modelos anteriores.

    Leia mais

    Com visual característico, Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse

    Com a linha Apocalypse, a Zotac firmou parceria com o Bell Mod Studio. O estúdio optou por cores mais sóbrias, mesclando tons de preto, branco e detalhes dourados. O consolidado anel de iluminação ARGB ao redor da ventoinha central, uma das marcas registradas da série, foi mantido.

    Confira alguns detalhes técnicos adicionais das GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse:

    • RTX 5080 16 GB Apocalypse OC: Clock de 2295–2730 MHz;
    • RTX 5070 Ti 16 GB Apocalypse OC: Clock de 2295–2572 MHz.

    Os modelos contam com o mesmo chip GB203 e 16 GB de memória GDDR7, como é de se esperar, apesar de existirem algumas divergências, como nas velocidades de clock. O sistema de refrigeração é idêntico, com dissipador que ocupa 3,5 slots.

    Ambas estão equipadas com três ventoinhas de 100 mm, oito heat pipes de 8 mm e uma câmera de vapor. O sistema de alimentação energética conta com design VRM de 18+3 fases para assegurar mais estabilidade.

    Ainda não foram compartilhados os preços oficiais, mas é um produto inicialmente restrito para a China, conforme mencionado no início desta matéria. A linha Apocalypse nunca chegou a ser vendida oficialmente em outras ocasiões.

    E aí? O que achou deste modelo? Curioso? Compartilhe o seu ponto de vista nesta publicação e continue acompanhando o Adrenaline!

    Fonte: videocardz

  • Samsung consegue dobrar o rendimento de seu processo de 2nm [RUMOR]

    Samsung consegue dobrar o rendimento de seu processo de 2nm [RUMOR]

    A Samsung teria conquistado avanços importantes em seu processo de fabricação de chips em 2nm, segundo informações da mídia na Coreia do Sul, sua terra natal. Depois de enfrentar problemas de rendimento com a tecnologia, avanços recentes teriam até dobrado o rendimento de sua produção.

    Em setembro do ano passado circulavam informações de que a Samsung enfrentava problemas de fabricar em GAA tanto para a litografia de 3nm como para a de 2nm. No segundo caso, relatos apontavam para um rendimento entre 10% e 20%.

    Samsung/Reprodução

    No entanto, os rumores mais recentes afirmam que a gigante sul-coreana conseguiu saltar seu rendimento para 40%, um número bem mais próximo da viabilidade comercial. A empresa parece dedicada a revitalizar a Samsung Foundry para competir com a TSMC.

    O avanço é extremamente importante para a Samsung, mas sua rival já seria capaz de alcançar rendimentos em torno de 80% para o processo de 2nm. Há relatos inclusive de que a TSMC já tem aceitado encomendas de clientes desde o primeiro dia de abril.

    Avanço da Samsung teria despertado interesse na Apple, AMD e NVIDIA

    A Samsung precisa avançar ainda mais em seu rendimento para produzir em 2nm comercialmente, mas não precisa alcançar o mesmo nível da TSMC para disputar com a empresa pelos clientes. Segundo os rumores, Apple, AMD e NVIDIA já teriam demonstrado interesse nos avanços da empresa sul-coreana.

    Samsung é superada pela primeira vez no mercado de DRAM depois de 33 anos
    Unsplash

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    As big techs obviamente preferem não depender de apenas uma fornecedora para seus chips mais avançados, e a alternativa pode oferecer não apenas mais volume de produção, mas também encomendas mais baratas. É possível que as empresas adotem uma estratégia de manter tanto a TSMC como a Samsung como fabricantes para 2nm.

    Enquanto isso, nesta semana também tivemos boatos que a dona dos Galaxy já acelera o desenvolvimento do processo de 1nm com um time inteiramente dedicado a isso. Parece que a empresa realmente está apostando em seu segmento Foundry.

    Via: WCCFTech

  • AOC lança monitores de jogos para eSports com 240 Hz e 310 Hz em telas regulares e widescreen

    AOC lança monitores de jogos para eSports com 240 Hz e 310 Hz em telas regulares e widescreen

    A AOC lançou dois monitores de jogos atendendo a diferentes necessidades, os modelos 25G4SXU, de 25 polegadas e painel Fast IPS, e CU34G4Z, de 34 polegadas e painel Fast VA.

    A empresa tem se dedicado à produção de monitores gamer de nível básico e intermediário. Enquanto isso, a maioria dos principais fabricantes de monitores, como Samsung, LG, ASUS, MSI, etc., esteja trabalhando na criação de displays QD-OLED de alto custo.

    Como já destacado, a principal diferença entre os dois, além do tamanho da tela, é o tipo de tela. O monitor de 25 polegadas possui uma tela plana 16:9, enquanto o monitor de 34 polegadas possui uma tela ultra-wide com curvatura de 1500R. Isso resulta em uma resolução WQHD (3440x1440p), enquanto o 25G4SXU possui resolução de 1080p.

    Créditos: AOC.

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    Outras Características

    Créditos: AOC.

    No caso do modelo 25G4SXU, o painel Fast IPS permite que o monitor AOC de 25 polegadas atinja uma resposta mais rápida com apenas 1 ms de GtG e 0,3 ms de MPRT. Isso não é possível com os painéis IPS comuns. No caso do modelo CU34G4Z, o painel Fast VA oferece um tempo de resposta rápido de 1 ms de GtG.

    Apesar da resolução mais alta do CU34G4Z, ele ainda consegue atingir uma boa taxa de atualização de 240 Hz, mas o monitor de 25 polegadas consegue atingir 300 Hz de fábrica. Ele pode ser overclockado para atingir 310 Hz, mas a diferença permanecerá praticamente imperceptível.

    O monitor de 34 polegadas parece não ter sincronização adaptativa, enquanto o monitor de 25 polegadas possui compatibilidade com NVIDIA G-SYNC para uma experiência de jogo sem travamentos.

    Público-alvo, conexões e disponibilidade

    Créditos: AOC.

    Ambos os monitores são adequados para jogar títulos de eSports como CS2 e Valorant, e são ideais para jogadores competitivos com orçamento limitado. O monitor de 34 polegadas é mais adequado para jogos imersivos e jogos AAA, onde se deseja explorar vastos mundos que envolvem o campo de visão.

    Para conectividade, cada um dos monitores é equipado com hubs USB 3.2 Gen 1, e o CU34G4Z vem com 2 portas, enquanto o 25G4SXU vem com 4. Para saída de vídeo, há portas DP 1.4 e HDMI 2.1.

    O AOC Gaming CU34G4Z custa £ 369 (aproximadamente R$ 2.457) e o 25G4SXU, £ 199 (cerca de R$ 1.325). Ambos estarão disponíveis para compra a partir deste mês.

    Fonte: AOC.

  • Compulab apresenta desktop SFF sem ventoinha com GeForce RTX 4060 e resfriamento passivo de até 300 W

    Compulab apresenta desktop SFF sem ventoinha com GeForce RTX 4060 e resfriamento passivo de até 300 W

    A Compulab apresentou no Airtop3, um desktop Small Form Factor sem ventoinha que pode ser adquirido com uma GeForce RTX 4060. O resfriamento passivo do SFF é de até 300 W, com ele apresentando dimensões de 7,5 litros, ou 25x30x10 cm para os que gostam de precisão.

    A plataforma é equipada com um soquete LGA-1151 e suporta vários processadores, incluindo: Intel Xeon E-2278GE, Intel Xeon E-2176G, Intel Core i9-9900K, Intel Core i7-9700E, Intel Core i5-9500E e Intel Celeron G4900T. A empresa não menciona nenhuma limitação de TDP neste sistema.

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    A GPU dedicada é uma RTX 4060 para desktop. Isso significa um TDP de 115 W pronto para uso e, a menos que o sistema utilize algum limitador de TDP, um lado do PC é dedicado exclusivamente ao resfriamento da GPU. Isso ocorre porque tanto a CPU quanto a GPU são termicamente acopladas com enormes placas de cobre em cada lado.

    A Compulab explica que cada lado utiliza tubos de calor planos, com 25 canais para cada lado. A estrutura deve ser capaz de trocar até 160 W de calor, atendendo perfeitamente aos requisitos de energia da CPU e da GPU.

    Recursos e Disponibilidade

    O Resfriamento do Airtop3 é sem ventoinha, utilizando a Tecnologia Natural Airflow. O suporte de CPU é até Core i9 9900K de 8 núcleos e as placas de vídeo suportadas são RTX 4060 ou RTX A2000. O modelo suporta até 128 GB de RAM.

    A carcaça compacta de 7,5 litros é toda em alumínio e o design industrial é amigável permitindo manutenção sem ferramentas e ampla faixa de temperatura. Além disso, ele vem com garantia de 5 anos.

    O Airtop mais barato custa US$ 1.790 (aproximadamente R$ 10.569), vindo sem a placa de vídeo. A versão mais barata com uma RTX 4060 integrada custa US$ 2.780 (cerca de R$ 16.414). Ou seja, não se trata de um PC barato.

    A empresa o anuncia oficialmente como um PC industrial, mas a descrição menciona o uso em servidores domésticos/de escritório ou mesmo para jogos casuais.

    Recursos de Conectividade

    Créditos: Compulab.

    Em armazenamento, ele vem com suporte a até 2 NVMe M.2 PCIe x4, com uma das portas também suportando SATA 3 de 6 Gbps. Há espaço para 4 HDD/SSD de 2,5 polegadas. E também há uma placa NVM3 opcional com 3 slots NVMe M.2 NVMe.

    O Airtop3 vem com Ethernet Gbit dupla (Intel I219 + Intel I210) ou um módulo FACE opcional. Ele também tem opcionais de rede sem fio e até opcional de Soquete micro-SIM integrado. E são 6 portas USB 3.1 gen 1 tipo A integrados no painel traseiro por padrão.

    Créditos: Compulab.

  • Trump desiste de barrar exportação de GPUs H20 para China depois de jantar milionário com CEO da NVIDIA [RUMOR]

    Trump desiste de barrar exportação de GPUs H20 para China depois de jantar milionário com CEO da NVIDIA [RUMOR]

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o CEO da NVIDIA, Jensen Huang, teriam entrado num acordo para que a empresa possa continuar vendendo suas GPUs H20 HGX para a China. A negociação teria sido feita em um jantar no resort Mar-a-Lago, com uma taxa de US$ 1 milhão por pessoa para admissão.

    A informação não é oficial e vem do NPR. Na verdade, estamos falando de rumores em cima de rumores. Há algum tempo circulam boatos de que a administração Trump planejava banir a venda de aceleradores H20 para a China, que já são modelos H200 modificados pela NVIDIA para cortar sua performance e conseguir autorização de exportar ao país asiático.

    Esses planos não chegaram a se tornar oficiais, e o jantar com Jensen Huang foi informado ao NPR por algumas de suas fontes não identificadas. Aparentemente, Huang teria conseguido convencer o presidente dos EUA a não bloquear as exportações ao prometer mais investimento na infraestrutura para IA do país.

    Mesmo sendo um modelo com performance e preço reduzidos, a venda das H20 para a China é de enorme importância para a NVIDIA. No final do ano passado um analista de mercado revelou que a GPU teve um crescimento muito mais expressivo do que as H100, e só no primeiro trimestre deste ano há relatos de que a empresa já teve uma renda de US$ 16 bilhões com o produto.

    NVIDIA ainda deve se preocupar com a AI Diffusion Rule?

    A reportagem do NPR não explica até onde vai o acordo entre Jensen Huang e o presidente dos Estados Unidos. A administração anterior, de Biden, já deixou estabelecida uma nova lei chamada AI Diffusion Rule, que entra em efeito a partir de 15 de maio.

    A “regra da difusão de IA” proíbe a exportação de qualquer processador ou acelerador dos EUA para países considerados “de alto risco” pelo governo. E isso evidentemente inclui a China. Assim, não bastaria cortar a performance ou exportar em menor número, a NVIDIA não poderia vender nada para o país asiático.

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    Como os rumores de antes falavam que Trump pretendia barrar a exportação das H20 antes mesmo da AI Diffusion Rule entrar em efeito, no momento não sabemos se a NVIDIA está liberada para continuar a vender até o dia 15 de maio, ou se conseguiu negociar um “passe livre” para não interromper sua exportação nem depois da data.

    Via: Tom’s Hardware

  • Brasileiro que comanda projeto do computador quântico da Amazon prevê nova era digital

    Brasileiro que comanda projeto do computador quântico da Amazon prevê nova era digital

    O brasileiro Fernando Brandão, responsável pelo desenvolvimento do primeiro chip quântico da Amazon, acredita que o computador quântico tem potencial para transformar profundamente a sociedade, em áreas como criptografia e ciência dos materiais. O pesquisador, que lidera projetos na Amazon Web Services (AWS), é uma das figuras centrais no avanço dessa tecnologia.

    Brandão é diretor de ciência aplicada na AWS e esteve à frente do desenvolvimento do Ocelot, o chip quântico anunciado pela Amazon no final de fevereiro. O projeto levou cinco anos para ser concluído e tem como principal inovação um novo sistema de correção de erros nos qubits — os elementos fundamentais da computação quântica.

    Natural de Belo Horizonte, Brandão já é conhecido no meio científico desde que participou, em 2019, do projeto do Google que atingiu a chamada supremacia quântica — marco em que uma máquina quântica realiza um cálculo que seria impraticável para supercomputadores convencionais.

    Leia mais:

    A importância do Ocelot

    Na Amazon, seu trabalho se concentrou em desenvolver um chip com menor taxa de erro, o que é fundamental para tornar os computadores quânticos realmente úteis fora dos laboratórios. Os qubits, diferentemente dos bits tradicionais (que representam 0 ou 1), operam em múltiplos estados ao mesmo tempo. No entanto, eles são altamente instáveis.

    Para contornar esse problema, o Ocelot usa uma técnica que envolve a oscilação de fótons entre dois espelhos. Esses fótons criam um qubit mais resistente a ruídos, o que permite a aplicação de códigos de correção de erros semelhantes aos usados na computação clássica.

    “O que a gente conseguiu fazer foi desenvolver um qubit que só sofre um tipo de erro. Isso facilita muito a correção e reduz em até 10 vezes a quantidade de qubits necessários”, explica Brandão.

    Esse avanço pode permitir a construção de computadores quânticos mais eficientes e acessíveis no futuro, acelerando descobertas em áreas científicas complexas e potencialmente revolucionando setores inteiros da economia.

    A abordagem da Amazon com computador quântico

    A estratégia da Amazon com o Ocelot se diferencia das abordagens de outras big techs como Google, IBM e Microsoft. Em vez de focar em quantidade de qubits, a empresa apostou em qualidade, buscando uma arquitetura que facilite a escalabilidade da tecnologia.

    “Desde o começo, sabíamos que sem correção de erro, computadores quânticos não iriam beneficiar a sociedade. O Ocelot prova que é possível uma nova abordagem para isso”, afirmou o brasileiro, em entrevista ao Estadão.

    O chip é apenas um protótipo, mas já representa um salto importante no desenvolvimento da computação quântica. A fase agora, segundo Brandão, é escalar a tecnologia e seguir testando novas formas de torná-la mais robusta.

    Trajetória acadêmica e influência de Feynman

    Filho de dois professores universitários — o pai leciona literatura e grego, e a mãe, filosofia —, Brandão é atualmente professor titular na divisão de Teoria Física, Física Matemática e Astronomia do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), cargo que já foi ocupado por ninguém menos que Richard Feynman, físico que lançou os fundamentos da computação quântica.

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    O momento da computação quântica

    Para o brasileiro, o momento atual é de forte aceleração na área. “Estamos vendo muitas descobertas. É um campo em construção e cada empresa está tentando soluções diferentes. É bom que seja assim, porque isso impulsiona a inovação.”

    Apesar do otimismo, ele alerta que o caminho ainda é longo. “Não é algo que vai acontecer em dois ou três anos. Mas estamos numa curva de crescimento exponencial. Vejo todos os passos sendo dados, e talvez o progresso se acelere ainda mais nos próximos anos.”

    Impactos esperados para a sociedade

    Brandão defende que o investimento contínuo, público e privado, é essencial para que o computador quântico atinja seu potencial. “Quando conseguirmos construir um computador que resolva problemas que hoje são impossíveis para as máquinas clássicas, teremos uma tecnologia realmente transformadora.”

    Entre os usos potenciais da computação quântica, ele cita o desenvolvimento de novos medicamentos, simulações químicas ultra complexas e sistemas de segurança digital avançados. “Tudo isso pode impactar diretamente a vida das pessoas. Por isso, vale tanto a pena esse esforço.”

    A apresentação do Ocelot marca não apenas a entrada da Amazon na corrida quântica, mas também o protagonismo de um brasileiro em uma das áreas mais desafiadoras e promissoras da tecnologia global.

    Fonte: Estadão