Categoria: china

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    The researchers said the attackers behind the campaign had “deep understanding of the target community.”
  • Chinese marketplace DHgate becomes a top US app as trade war intensifies

    The Trump trade war has gone viral on TikTok, pushing a Chinese e-commerce app, DHgate, to the top of the U.S. App Store. After Trump increased U.S. tariffs on Chinese imports by 145%, numerous Chinese suppliers and manufacturers began making TikTok videos explaining to consumers how the global luxury goods market actually works. The clothing, […]
  • Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse

    Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse

    Sendo produtos direcionadas para o público chinês, Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse. São os novos componentes com visual inspirado no universo dos mechas, com placas de vídeo que trazem a promessa de liderar em desempenho e construção de alta qualidade.

    Foi reintroduzida nesta linha de GPUs RTX 50 a personagem chamada Apocalypse Girl, mas com um visual reestilizado.

    Segundo seus idealizadores, o visual das novas placas reflete a “paixão dos gamers pelo mundo dos jogos”, sendo este o tema impulsionador de todas as características visuais.

    Não ficou claro se as GPUs foram baseadas na personagem ou vice-versa; contudo, a proposta da Zotac é trazer um estilo mais ousado e energético em comparação com modelos anteriores.

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    Com visual característico, Zotac lança GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse

    Com a linha Apocalypse, a Zotac firmou parceria com o Bell Mod Studio. O estúdio optou por cores mais sóbrias, mesclando tons de preto, branco e detalhes dourados. O consolidado anel de iluminação ARGB ao redor da ventoinha central, uma das marcas registradas da série, foi mantido.

    Confira alguns detalhes técnicos adicionais das GPUs GeForce RTX 5080 e 5070 Ti da série Apocalypse:

    • RTX 5080 16 GB Apocalypse OC: Clock de 2295–2730 MHz;
    • RTX 5070 Ti 16 GB Apocalypse OC: Clock de 2295–2572 MHz.

    Os modelos contam com o mesmo chip GB203 e 16 GB de memória GDDR7, como é de se esperar, apesar de existirem algumas divergências, como nas velocidades de clock. O sistema de refrigeração é idêntico, com dissipador que ocupa 3,5 slots.

    Ambas estão equipadas com três ventoinhas de 100 mm, oito heat pipes de 8 mm e uma câmera de vapor. O sistema de alimentação energética conta com design VRM de 18+3 fases para assegurar mais estabilidade.

    Ainda não foram compartilhados os preços oficiais, mas é um produto inicialmente restrito para a China, conforme mencionado no início desta matéria. A linha Apocalypse nunca chegou a ser vendida oficialmente em outras ocasiões.

    E aí? O que achou deste modelo? Curioso? Compartilhe o seu ponto de vista nesta publicação e continue acompanhando o Adrenaline!

    Fonte: videocardz

  • EUA impõem tarifas de 104% sobre produtos da China a partir desta quarta (9)

    EUA impõem tarifas de 104% sobre produtos da China a partir desta quarta (9)

    Os EUA confirmaram que irão aplicar uma tarifa de 104% sobre os produtos importados da China a partir desta quarta-feira (9), aprofundando ainda mais as tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

    A informação foi confirmada pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, em entrevista à Fox Business nesta terça-feira (8). A medida entra em vigor após o prazo final estabelecido pelo presidente americano Donald Trump para que a China recuasse de sua retaliação comercial contra os Estados Unidos.

    Segundo Trump, a China tinha até às 13h desta terça para desistir da resposta às tarifas americanas. No entanto, Pequim manteve sua postura firme, afirmando que seguirá reagindo aos aumentos tarifários, ainda que reconheça que “em uma guerra comercial, não há vencedores”.

    O presidente americano afirmou em sua rede social que esperava uma ligação da China para discutir o assunto, mas a conversa não aconteceu. Sem o diálogo, os EUA decidiram avançar com o aumento tarifário.

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    Início do tarifaço global

    Essa escalada teve início no último dia 2 de abril, quando Trump anunciou uma nova rodada de tarifas sobre 180 países. O continente asiático foi o mais afetado, com a China liderando a lista dos alvos.

    Na ocasião, a tarifa imposta à China foi de 34%, somando-se às já existentes e elevando o total a 54%. A resposta chinesa veio no dia 4, com a imposição de uma tarifa também de 34% sobre produtos norte-americanos.

    Diante da retaliação, Trump aumentou ainda mais a pressão. Avisou que, caso a China não recuasse até o prazo estipulado, novas tarifas seriam aplicadas, totalizando 104%.

    Reprodução/YouTube

    Entenda a formação da tarifa de 104% dos EUA a China

    A construção dessa tarifa de 104% sobre os produtos chineses aconteceu em etapas:

    • Uma tarifa inicial de 10% já estava em vigor sobre os produtos chineses.
    • Em fevereiro, foi adicionada uma taxa extra de 10%, totalizando 20%.
    • No início de abril, mais 34% foram impostos, elevando o total para 54%.
    • Agora, com mais 50% em tarifas extras após a retaliação chinesa, o valor final alcança 104%.

    A medida é considerada uma das mais agressivas ações comerciais da história recente dos EUA contra um parceiro econômico de grande porte.

    Impactos no mercado financeiro

    O impacto das medidas já é sentido nos mercados financeiros globais. O temor de uma guerra comercial mais ampla tem provocado aversão ao risco entre os investidores.

    Nesta terça, o pregão começou com otimismo moderado, diante da expectativa de uma possível negociação entre os países. Porém, com a confirmação do tarifaço, o humor nos mercados mudou.

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    As bolsas da Ásia e da Europa até fecharam em alta, influenciadas por rumores de possível avanço nas conversas. Já em Wall Street, os índices começaram o dia com forte alta, mas perderam força ao longo da tarde após a confirmação da nova tarifa.

    No Brasil, o cenário também foi afetado. O Ibovespa, principal índice da B3, operava em alta até o meio da tarde, mas inverteu o sinal e passou a cair. O dólar voltou a ser negociado acima dos R$ 6.

    Reações e expectativas futuras

    As tensões comerciais entre EUA e China já vinham crescendo desde o início da administração Trump, marcada por uma postura mais protecionista. Com essa nova rodada de tarifas, o risco de uma guerra comercial generalizada ganha ainda mais força.

    Segundo a Casa Branca, cerca de 70 países já procuraram os EUA para discutir acordos e evitar serem afetados pelas tarifas. No entanto, o impasse com a China segue sem resolução.

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    Pequim, por sua vez, tem reafirmado que está disposta a dialogar, mas que não aceitará ser pressionada unilateralmente. A resposta do governo chinês às novas tarifas deve ser anunciada nos próximos dias.

    Enquanto isso, empresas dos dois países se preparam para os efeitos da medida, que deve impactar diretamente o preço de centenas de produtos, desde eletrônicos até peças industriais.

    A expectativa agora gira em torno dos próximos passos diplomáticos entre as duas potências. Especialistas afirmam que o cenário é incerto e que as consequências podem se estender por toda a economia global.

    Fonte: Fox Business

  • Pequim inclui aulas obrigatórias de inteligência artificial desde o ensino fundamental

    Pequim inclui aulas obrigatórias de inteligência artificial desde o ensino fundamental

    A partir de setembro deste ano, estudantes das escolas públicas e privadas de Pequim, capital da China, passarão a ter aulas obrigatórias de inteligência artificial já no ensino fundamental.

    A medida, anunciada pela Comissão Municipal de Educação de Pequim, é parte de uma ampla estratégia nacional que visa consolidar a posição do país como protagonista no desenvolvimento e uso de tecnologias emergentes.

    Com crianças de apenas seis anos aprendendo conceitos básicos de IA, a proposta pode representar uma grande mudança estrutural no modelo educacional chinês. Ao menos oito horas por ano letivo serão dedicadas ao conteúdo, que poderá ser ministrado em disciplinas autônomas ou integrado a matérias já existentes, como ciências e informática.

    Aprendizado gradual e adaptado à faixa etária

    O programa educacional prevê uma abordagem escalonada: alunos mais jovens terão contato inicial com noções fundamentais da tecnologia, como o funcionamento de chatbots e os princípios éticos do uso da IA.

    Já os estudantes do ensino médio, com idades entre 15 e 17 anos, se concentrarão em aspectos mais avançados, voltados à inovação e aplicação prática da inteligência artificial em diferentes contextos.

    A introdução da IA nas salas de aula, desde os primeiros anos escolares, tem o objetivo de formar uma nova geração de profissionais altamente capacitados e criativos no setor tecnológico

    Comissão Municipal de Educação de Pequim

    Para dar suporte à nova grade curricular, o governo chinês também se comprometeu a desenvolver uma estrutura abrangente de formação docente e treinamento especializado. A proposta inclui a criação de materiais didáticos específicos, capacitação técnica para os professores e a implementação de laboratórios com recursos tecnológicos de ponta.

    Além disso, a medida já está sendo implementada de forma experimental em 184 escolas selecionadas pelo Ministério da Educação da China desde dezembro do ano passado. Esses colégios servem como laboratório para ajustar práticas pedagógicas e metodologias antes da expansão nacional do programa.

    Reprodução/DALL-E

    Impulso tecnológico e novos protagonistas no setor de IA

    O anúncio vem na esteira do crescimento de startups chinesas que têm se destacado no cenário global. Um exemplo é a DeepSeek, empresa fundada por um ex-aluno da Universidade de Zhejiang, que recentemente apresentou um modelo de IA comparável, em desempenho, a soluções desenvolvidas por gigantes americanos como a OpenAI — mas com uso de menos recursos.

    Outros nomes de peso também vêm ganhando notoriedade, como a Unitree Robotics, fundada por Wang Xingxing, outro ex-aluno da mesma universidade. Para o governo chinês, esses exemplos reforçam a importância de investir na formação precoce de talentos para garantir competitividade no setor.

    Tendência global: outros países seguem o mesmo caminho

    Embora a iniciativa chinesa seja uma das mais ambiciosas, ela não é isolada. A Califórnia, nos Estados Unidos, aprovou recentemente uma legislação que exige que o conselho estadual de educação inclua a alfabetização em IA nas escolas.

    A Itália, por sua vez, iniciou testes com ferramentas baseadas em IA em salas de aula como parte de um projeto-piloto voltado à capacitação digital dos alunos.

    Leia também:

    Reprodução/DALL-E

    Educação como chave para a liderança tecnológica

    A nova diretriz faz parte de um plano mais amplo anunciado durante o Congresso Nacional do Povo, onde o governo se comprometeu a impulsionar a aplicação massiva de modelos de IA, a criação de dispositivos inteligentes e o fortalecimento da indústria de fabricação tecnológica de nova geração.

    Ao priorizar a educação tecnológica desde os primeiros anos escolares, a China demonstra que pretende liderar não apenas pelo investimento em infraestrutura, mas principalmente pela formação de capital humano qualificado e inovador.

    Enquanto países como China, Estados Unidos e Itália já implementam ou testam a inclusão da inteligência artificial nos currículos escolares, o Brasil segue em ritmo lento diante das transformações tecnológicas globais.

    A falta de políticas públicas consistentes voltadas à inovação educacional, aliada à escassez de investimentos em formação docente e infraestrutura tecnológica, expõe a inoperância do país diante de um cenário em que a alfabetização digital é cada vez mais essencial.

    Sem um plano nacional robusto, o Brasil corre o risco de ampliar ainda mais a defasagem educacional e tecnológica, perdendo espaço na corrida pelo protagonismo na economia do conhecimento.

    Fonte: Comissão Municipal de Educação de Pequim

  • China amplia restrições à exportação de terras raras e ameaça cadeia global de chips

    China amplia restrições à exportação de terras raras e ameaça cadeia global de chips

    A China impôs uma nova rodada de restrições às exportações de minerais estratégicos, afetando diretamente a indústria de semicondutores e armazenamento de dados. A partir de agora, produtos que contenham elementos como Escândio e Disprósio — vitais para aplicações em rádiofrequência e dispositivos de memória — exigirão uma licença especial para serem exportados, segundo determinação do Ministério da Economia chinês.

    O impacto dessas medidas atinge gigantes como Broadcom, Qualcomm, TSMC, Samsung, Seagate e Western Digital, aumentando a pressão sobre a cadeia global de produção de chips.

    Onde são usados o Escândio e o Disprósio?

    O Escândio é um componente fundamental em módulos de RF (radiofrequência), utilizados em smartphones, estações base 5G e dispositivos Wi-Fi 6 e 7. Sua aplicação ocorre na forma de nitreto de alumínio com escândio (ScAlN), que melhora a eficiência de filtros acústicos essenciais para comunicação de alta frequência.

    Apesar de necessário em pequenas quantidades por wafer, sua ausência pode comprometer todo o processo de fabricação.

    o Disprósio é indispensável na produção de HDs e veículos elétricos. Ele é adicionado a ímãs de neodímio-ferro-boro para aumentar a resistência térmica, uma característica crítica em motores e bobinas de leitura de discos rígidos.

    O elemento também é utilizado em memórias MRAM, dispositivos resistentes à radiação e até reatores nucleares.

    A escassez de escândio e disprósio não se limita à indústria de chips, mas ameaça setores estratégicos como telecomunicações, defesa e energia

    Reprodução/SMIC

    Nova camada de restrições

    Essa é a terceira etapa de um plano mais amplo de Pequim para controlar sua influência sobre a cadeia global de alta tecnologia. As rodadas anteriores já haviam restringido elementos como gálio, germânio, tungstênio, índio e antimônio, todos com aplicações na produção de chips avançados.

    No caso do Germânio, por exemplo, sua utilização em silício tensionado é crítica para a fabricação de chips de alto desempenho, como os produzidos por Intel e TSMC. Já o Gálio é vital para dispositivos de radar, sensores infravermelhos e comunicação por satélite.

    A atual ampliação atinge também gadolínio, térbio, itérbio, lutécio e samário – todos com aplicações específicas e difíceis de substituir sem impactos em custos ou desempenho.

    Reprodução/Micro

    Uma vantagem construída

    Apesar de seu nome, as “terras raras” são relativamente abundantes na crosta terrestre. A supremacia chinesa nesse mercado, na verdade, vem da capacidade industrial de extrair, processar e refinar esses minerais de forma econômica e eficiente. Há indícios de que o governo chinês subsidie esse setor, tornando inviável a concorrência em outras partes do mundo.

    Com o uso estratégico das restrições, Pequim pode estar abrindo espaço para novos players entrarem no mercado, em especial empresas fora da China que agora enxergam uma oportunidade lucrativa em suprir essa lacuna global.

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    O que pode acontecer?

    Neste moment, a comunidade internacional observa atentamente os próximos movimentos da China. A política de escalada controlada sugere que novas rodadas de restrição devem surgir, mirando materiais cada vez mais específicos e cruciais.

    Ao mesmo tempo, há um entendimento de que o governo chinês não deseja colapsar toda a cadeia de produção global, da qual também depende.

    Enquanto isso, empresas em outros países devem acelerar projetos de exploração, mineração e refinamento de terras raras, buscando reduzir sua vulnerabilidade diante das decisões de Pequim.

    Fonte: Ministério do Comércio da República Popular da China