Na publicação da Bloomberg é dito que um engenheiro da Apple disse que “Tim Cook não se importa com mais nada”, pois seu principal objetivo é lançar óculos inteligentes que sejam superiores ao Ray-Ban Meta.
Isto pode significar que a Apple quer deve lançar o seu novo produto antes do esperado, embora os desafios no desenvolvimento sejam grandes.
The Pop is also compatible with Apple’s and Google’s tracking apps, but Chipolo’s app offers extra functionality for its new trackers. | Image: Chipolo
Chipolo has announced a new Bluetooth tracker called the Pop, featuring the same bright color options as its Chipolo One but with support for both Apple’s Find My and Google’s Find My Device networks. The Chipolo Pop also has a much larger Bluetooth range than the company’s current lineup of trackers and features improved water and dust resistance, expanding where it can be used.
Previously, Chipolo offered three versions of its disc-shaped AirTag-like trackers. The $25 Chipolo One worked with Chipolo’s own app and limited network, the $28 Chipolo One Spot worked with Apple’s Find My network, and the $28 Chipolo One Point supported Google’s Find My Device network. The new Chipolo Pop is compatible with both Apple’s and Google’s networks (but only one at a time), so you don’t have to worry about choosing the correct version that works with your devices — a convenience well worth the Pop’s small price bump to $29.
The Pop tracker is 1.53 inches in diameter, making it about a half-inch larger than a quarter, and measures about a quarter of an inch thick. It’s available in blue, black, green, red, white, and yellow color options and is powered by a user-replaceable CR2032 coin cell battery that will keep it running for up to a year.
It features the same 120dB alarm as Chipolo’s other trackers but boosts Bluetooth range from 200 feet to 300 feet, potentially making it easier to locate. The Pop also features an improved IP55 rating, meaning it’s both dust- and water-resistant, but not waterproof. You can clip one to your dog’s collar and not worry about them being out in the rain, but should your pup go for a long swim, the Pop won’t survive a complete dunking.
Although the tracker is designed to work with Apple’s and Google’s tracking apps, it’s also compatible with Chipolo’s own app, which offers unique features. You can change the sound the Pop makes when pinged, get a notification when you accidentally leave something behind (only on Android), use the Pop as a remote camera shutter, and ring your misplaced phone by squeezing the tracker twice, even if it’s set on silent.
April 24th will be the 10th anniversary of the day the first Apple Watch shipped to customers. A decade is a major milestone in the gadget world, but you won’t see a lot of anniversary-themed fanfare to mark the occasion. Instead, Apple is dubbing the 24th as Global Close Your Rings Day — and it has some research from its studies to convince people why they should partake.
Global Close Your Rings Day is exactly what it sounds like. If you close all three rings — move, exercise, and stand — you’ll get a limited edition badge and 10 animated stickers in the Messages app. You can also pick up a physical pin inspired by the award at Apple Stores while supplies last.
Apple has often used these types of limited edition award badges to motivate users, especially tied to holidays or other events. But for folks who are less motivated by fitness gamification, Apple is also throwing its own research data into the mix. Based on its Apple Heart and Movement Study, the company says people who close their rings most of the time were 48 percent less likely to have poor sleep and 73 percent less likely to have elevated resting heart rate levels. They are also 57 percent less likely to feel elevated stress.
All in all, this is a relatively low-key way to celebrate the Apple Watch’s 10th anniversary, especially since all Apple Watch owners know the device never takes a day off from poking you to close your rings.
Segundo o informante Digital Chat Station, o iPhone dobrável irá adotar câmera dobrável sob o display dobrável, enquanto a tela externa terá um furo para abrigar o seu sensor.
Digital Chat Station indica que a Apple poderá imitar os dispositivos Galaxy Z Fold ao adotar câmera sob o display para a tela dobrável. Vale lembrar que o Galaxy Z Fold 3 foi o primeiro modelo do segmento a adotar esta tecnologia, algo que foi mantido até o Galaxy Z Fold 6.
O lançamento de Resident Evil 3 no iPhone registrou desempenho comercial bastante modesto em relação ao que era espesrado. A Capcom lançou oficialmente o jogo para dispositivos Apple em meados de março, com suporte para iPhone 15 Pro, iPad e Mac. Entretanto, o número de downloads e a receita gerada ficaram muito aquém das expectativas.
De acordo com as estimativas da empresa Appmagic, o título alcançou menos de 115 mil downloads nas primeiras três semanas e gerou menos de US$ 50 mil em receita. A Appfigures, outra empresa especializada em métricas de mercado mobile, aponta números ainda mais baixos: cerca de 54 mil downloads e uma receita inferior a US$ 22 mil no mesmo período.
O jogo foi lançado no modelo “free-to-start”, permitindo que os jogadores testem uma parte do conteúdo gratuitamente antes de adquirirem a versão completa. O desbloqueio total do jogo custa atualmente US$ 9,99, mas esse valor deve subir para aproximadamente US$ 30 após o dia 16 de abril. A Capcom também disponibilizou uma compra adicional de US$ 1,99 para liberar todas as recompensas do jogo.
Resident Evil no iPhone enfrenta baixa adesão
O desempenho de Resident Evil 3 no iPhone repete o padrão observado em outros ports de grandes franquias para o iOS. Títulos como Resident Evil 2, Resident Evil Village, Resident Evil 4 e Resident Evil 7 também apresentaram resultados comerciais longe do que era esperado, mesmo com apoio promocional da Apple em keynotes e na App Store.
A versão iOS de Resident Evil 2 levou seis semanas para gerar cerca de US$ 100 mil em receita, de acordo com dados da Appmagic. Os resultados de outras franquias, como Assassin’s Creed Mirage e Death Stranding, também indicaram fraco desempenho, o que levanta dúvidas sobre a viabilidade financeira desses lançamentos nestes dispositivos.
O ChatGPT já é conhecido em toda a internet, principalmente devido suas capacidades, onde é possível gerar imagens parecidas com a dos filmes do Studio Ghibli. Porém, para rodar esse aplicativo e outros, é necessário ter um aparelho mais atualizado, principalmente em relação o iPhone, que pede o iOS 17 (lançado em 2023) ou posterior para isso.
Porém, um jovem desenvolvedor de apenas 17 anos conseguiu fazer algo curioso: uma solução para o ChatGPT funcionar em dispositivos mais antigos da Apple, como o iPhone 3GS, que por sua vez foi lançado oficialmente em junho de 2009.
O programa é chamado de “ChatGPT para iOS legado”, em tradução livre, e funciona como o famoso chatbot da OpenAI, mas em smartphones que, tecnicamente, não possuem nenhuma compatibilidade com a tecnologia atual. Este aplicativo usa a API OpenAI, então conta com diversos recursos que estão presentes na versão oficial conhecida.
Desde o seu lançamento, o iPhone 16e vem passando constantemente por promoções por aqui, tornando seu preço cada vez mais amigável para quem deseja investir no mais recente aparelho da Apple que se propõe a entregar funcionalidades de Inteligência Artificial e design clássico.
Na promoção de hoje, o iPhone 16e pode ser comprado por R$ 3.628,76 no Pix ou então, por R$ 4.031,96 parcelado em até 24x no cartão Mercado Pago ou 10x nos demais, sendo apenas necessário informar o cupom OFERTAS400 para chegar aos valores acima citados.
Apresentado ao mercado em fevereiro, o iPhone 16e chegou como sucessor espiritual da linha iPhone SE, trazendo simplificações quando comparado com o iPhone 16 como o design inspirado em gerações anteriores (como o iPhone 14), apenas uma câmera traseira, exclusão do MagSafe e uma GPU com menos poder de fogo.
O consórcio UALink oficializou a especificação final da tecnologia UALink 1.0, estabelecendo um novo padrão aberto de interconexão para aceleradores de inteligência artificial e computação de alto desempenho (HPC).
Com suporte para até 1.024 GPUs ou outros aceleradores em um mesmo sistema, a iniciativa visa competir diretamente com o NVLink, tecnologia proprietária da NVIDIA amplamente usada em clusters como o Blackwell NVL72.
Criado por gigantes como AMD, Intel, Google, Apple e Broadcom, o UALink quer democratizar a construção de superestruturas de IA ao eliminar a dependência de soluções exclusivas — e caras — da NVIDIA.
Velocidade e eficiência em foco
O UALink 1.0 oferece uma taxa de transferência bidirecional de até 200 GigaTransfers por segundo (GT/s) por faixa, com sinalização a 212,5 GT/s para acomodar correções de erro e codificação. As conexões podem ser configuradas em x1, x2 ou x4, atingindo até 800 GT/s por link nas versões de quatro faixas.
Cada sistema baseado em UALink pode escalar horizontalmente com até 1.024 aceleradores conectados por switches, cada um com um identificador único de 10 bits para assegurar roteamento preciso e desempenho determinístico em até quatro racks.
Reprodução/UALink
Baixa latência, alta conectividade
As conexões aqui foram otimizadas para cabos de até 4 metros, entregando latência de ida e volta inferior a 1 microssegundo, mesmo com cargas de 64B ou 640B. A pilha de protocolos é dividida em quatro camadas otimizadas para hardware: camada física, de enlace de dados, de transação e de protocolo.
A camada física é baseada em padrões Ethernet (como 200GBASE-KR1/CR1), enquanto a camada de enlace agrega dados em unidades de 640 bytes, aplicando verificação de integridade (CRC) e lógica de repetição opcional.
Transações diretas e operações entre memórias
A camada de transação chama atenção por ter endereço comprimido e eficiência de até 95% no uso do protocolo durante cargas reais. Ela também suporta operações diretas entre memórias — leitura, escrita e transações atômicas — mantendo a ordem entre espaços de memória locais e remotos.
Com esse nível de integração, o UALink se posiciona verdadeiramente como uma solução robusta para Data Centers que exigem escalabilidade, desempenho e interoperabilidade entre diferentes fabricantes.
Reprodução/UALink
Segurança embutida e suporte à computação confidencial
O UALink também traz recursos avançados de segurança, como o UALinkSec, que implementa criptografia e autenticação diretamente no hardware. Isso garante proteção contra violação física e permite o uso de ambientes de execução confiáveis (TEE), como o AMD SEV, Arm CCA e Intel TDX — fundamentais para a chamada Computação Confidencial.
Além disso, a arquitetura permite o conceito de “Virtual Pod Partitioning”, onde diferentes grupos de aceleradores operam de forma isolada dentro de um mesmo sistema físico, possibilitando cargas multi-tenant em infraestruturas compartilhadas.
Gerenciamento moderno e integração via APIs
A gestão dos Pods UALink será feita por meio de agentes de firmware e softwares de controle integrados a interfaces padrão como PCIe e Ethernet. O sistema traz suporte completo a APIs REST, telemetria, controle de cargas de trabalho e isolamento de falhas, atendendo aos requisitos de operações modernas em larga escala.
Com a chegada da especificação UALink 1.0 de 200G, as empresas do consórcio estão construindo um ecossistema aberto para interconexão de aceleradores em escala. Estamos empolgados para ver as soluções que surgirão no mercado e como elas impulsionarão a próxima geração de aplicações em IA
UALink versus NVIDIA: uma nova disputa no horizonte
A NVIDIA segue liderando o setor com soluções como o NVLink e os racks Blackwell NVL72, que conectam até 72 GPUs por rack e escalam para 576 GPUs em um pod. Em 2026, a empresa planeja lançar a plataforma Vera Rubin com suporte para até 144 GPUs por rack, enquanto o Rubin Ultra, previsto para 2027, aumentará essa capacidade para 576 GPUs por rack.
O UALink, porém, representa uma mudança significativa ao permitir a construção de arquiteturas semelhantes usando componentes padronizados e acessíveis, o que pode impulsionar novos concorrentes e reduzir a dependência de uma única fornecedora.
Isso deixa bem evidente que a linha iPhone 17 Pro deve adotar um módulo de câmeras “estendido” ao invés da solução quadrada que existe atualmente no iPhone 16 Pro.
Demorou, mas finalmente deve acontecer: o Instagram pode lançar um aplicativo adaptado para o iPad. A novidade foi confirmada por mais de uma fonte ao The Information.
Segundo essas pessoas que trabalham na Meta, o lançamento de um app para iPad faz parte do movimento da empresa para “ocupar” a lacuna que será deixada pelo TikTok em caso de banimento definitivo dos Estados Unidos.
Assim, os usuários do iPad terão a sua demanda atendida, uma vez que o Instagram dá acesso aos Reels. Ou seja, o “TikTok” da Meta.
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